quarta-feira, 28 de abril de 2010


SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS E DA SAGRADA FACE

"Não quero ser Santa pela metade, escolho tudo".

Francesinha, que nasceu em Aliçon 1873, e morreu no ano de 1897. Santa Terezinha não só descobriu no coração da Igreja que sua vocação era o amor, mas sabia que o seu coração - e o de todos nós - foi feito para amar. Terezinha entrou com 15 anos no Mosteiro das Carmelitas, com a autorização do Papa e sua vida passou na humildade, simplicidade e confiança plena em Deus.

Todos os gestos e sacrifícios, do menor ao maior, oferecia a Deus, pela salvação das almas, e na intenção da Igreja. Santa Terezinha do Menino Jesus e da Sagrada Face esteve como criança para o pai, livre igual a um brinquedo aos cuidados do Menino Jesus, e tomada pelo Espírito de amor, que a ensinou a pequena via da infância espiritual.

O mais profundo desejo do coração de Terezinha era ter sido missionária "desde a criação do mundo, até a consumação dos séculos". Sua vida nos deixou como proposta, selada na autobiografia "História de uma alma", e como intercessora dos missionários sacerdotes e pecadores que não conheciam Jesus, continua ainda hoje, vivendo o Céu, fazendo o bem aos da terra.

Proclamada principal padroeira das missões em 1927, padroeira secundária da França em 1944, e Doutora da Igreja, que nos ensina o caminho da santidade pela humildade em 1997, na data do seu centenário. ela mesma testemunha que a primeira palavra que leu sozinha foi: " céus "; agora a última sua entrada nesta morada, pois exclamou : " meu Deus, eu vos amo...eu vos amo ".

















DEUS EXISTE, E AMA

Deus existe, e se Ele existe, Ele ama. É inconcebível, vai contra a lógica, é totalmente inadmissível a idéia de que Deus possa odiar. Ele não seria Deus se odiasse. E se Ele amasse, ainda que só um pouco menos, também não seria Deus. Por isso, Deus existe e ama, porque amar para Deus é a mesma coisa que existir; existir, para Deus, é a mesma coisa que amar. Se Deus deixasse de amar Ele deixaria de existir.
Um ser humano pode existir e não amar, mas Deus não pode. Quando digo que Deus ama, afirmo que Deus existe. Quando afirmo que Deus existe, afirmo que Ele ama, e não apenas que Ele tem amor; como São João, eu digo que muito mais do que ter amor, Deus é o próprio amor.
Porque Deus ama, eu acredito piamente que Ele se importa com toda a sua criação e com cada ser que Ele criou. Minha crença em Deus tem que passar pela certeza de que Deus ama; no primeiro momento que eu negar que Deus ama, estarei negando Deus.
Digo mais: a descoberta do amor de Deus é a verdadeira descoberta da existência de Deus. Alguém que afirmasse a existência de Deus, mas duvidasse do Seu amor, não estaria acreditando na existência de Deus. Para crer que Deus existe, eu preciso crer que Ele ama. Pode até acontecer de eu não amá-Lo direito, mas não posso negar que Ele me ama. Por isso, essas duas expressões devem sempre andar juntas quando falamos de Deus. Existe e ama! Não é possível uma sem a outra. Eu posso existir e não amar. Deus não pode.
Ele existe porque ama e ama porque existe!

Pe. Zezinho,SCJ

quinta-feira, 15 de abril de 2010




PAPA DIZ QUE IGREJA DEVE CUMPRIR PENITÊNCIA POR CASOS DE ABUSOS
CIDADE DO VATICANO (Reuters) - O Papa Bento 16 disse nesta quinta-feira que o escândalo de abuso sexual que abalou o catolicismo mostrou que a Igreja precisa cumprir penitência por seus pecados.
"Agora, sob ataque do mundo que nos fala sobre nossos pecados, podemos ver que a capacidade de cumprir penitência é uma graça e vemos o quanto é necessário cumprir penitência e então reconhecer o que está errado em nossas vidas", disse o papa durante uma missa no Vaticano.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

JESUS CRISTO & ALEXANDRE O GRANDE
Jesus e Alexandre morreram aos trinta e três anos.
Um viveu e morreu para si mesmo; o outro morreu por você e por mim.
O grego morreu num trono; o judeu, numa cruz.
A vida de um pareceu um triunfo; a do outro, somente uma perda.
Um deles comandou imensos exércitos; o outro andou só.
Um deles derramou o sangue do mundo inteiro; o outro deu o seu próprio sangue.
Um, enquanto vivia, ganhou o mundo e, na morte, tudo perdeu. O outro perdeu sua vida a fim de ganhar, de todos nós, a fé.
Jesus e Alexandre morreram aos trinta e três anos.
Um morreu na Babilônia; o outro, no Calvário.
Um ganhou tudo para si mesmo; o outro deu a si mesmo.
Um conquistou todos os tronos; o outro, todos os sepulcros.
Um fez a si próprio deus; o próprio Deus fez-se servo.
Um viveu para vangloriar-se; o outro, para abençoar.
Quando o grego morreu, ruiu para sempre o seu trono de espadas. Jesus, contudo, morreu para viver para sempre como o Senhor dos Senhores.
Jesus e Alexandre morreram aos trinta e três anos.
O grego fez a todos seus escravos; o judeu a todos libertou.
Um construiu um trono sobre sangue; o outro, sobre o amor.
Um é nascido da terra; o outro é nascido do alto.
Um conquistou toda esta terra e perdeu a terra e o céu. O outro deu tudo a fim de que tudo lhe fosse concedido.
O grego morreu para sempre; o judeu vive para sempre.
Aquele que tudo recebe perde; e aquele que tudo dá recebe!